Conde: de Santar

Sobre as arquitecturas de modelos políticos, devo dizer que não sou, em tese, monárquico. Não sou, porque não sei o que é, nem consigo espetar aqui neste tablóide um articulado que sustente o regresso ao passado.


Mas na verdade, fruto da realidade em que se vive, não consigo, também, escarrapachar aqui um contra ponto que defenda esta República miserável e execrável. 


A ideia que fica, passados mais de cem anos desde a implementação da promiscua República, é que apenas mudaram os actores e nem todos. O resto manteve-se inalterado e assim ficará até ad eternum.


Mas chegados ao fim de mais uma epístola, devem estar desiludidos e impacientes os indefectíveis adeptos daquele palavreado que descrimina aspectos e (falsas) virtudes de um vinho. Pois bem, e porque vai longe a minha paciência para tais coisas, devo-vos dizer que tomara (eu) ter mais vinho igual a este. 

Comentários

Anónimo disse…
Mas se quiseres mais é só ires à loja!
Pingus Vinicus disse…
Claro que sim! Irei com certeza!