Ao Avesso e do Avesso

Há projectos que criam empatia por alguma razão ou por nenhuma razão. Outros nem por isso e de outros afastamo-nos. As razões estão sempre no subconsciente, no emocional, no (in)justificável. Mas queira-se ou não, diga-se o que disser, as relações humanas definem os nossos interesses. E quem pensar o contrário, desengane-se. Há-de ser sempre assim e assim há-de ser sempre. Por isso, continuo a divertir-me com pretensas isenções, com as novas paixões, com o que se vai dizendo por todo lado. As pérolas, essas, que pensava estarem esgotadas, surgem em catadupa. Na linha da frente, e apesar de algumas mudanças nas trincheiras, tudo se mantém inalterado. 


Por isso, e justificando o preâmbulo, devo dizer que por causa deste homem, o interesse na Quinta de Covela redobrou. Pela sua simpatia, pela sua amabilidade, pela sua humanidade, pela sua alegria, fez ganhar mais um adepto: eu.


Podia dizer que estava ou ando ao Avesso, mas não estou e não ando. Existe, apenas, um enorme desejo de liberdade e de franqueza, nem que por isso tenha que virar tudo ao Avesso. E como devem esperar, neste momento, a garrafa já foi virada não ao avesso, mas de baixo para cima. Várias vezes.

Comentários

Vitor Mendes disse…
Muito obrigado caro amigo... não mereço tal distinção, apenas mostro e partilho a minha paixão com aqueles que são tal como eu grandes apaixonados por projectos que são feitos com muito coração e alma! Tu és um desses!

Abraço forte!
Pingas no Copo disse…
Vitor não tens que agradecer. Um forte abraço.