Pára Tudo Já!

Bom, a história deste vinho resume-se quase a isto: Meti no copo e gostei muito. Gostei tanto que acabei por esquecer tudo o que se tinha passado antes. Caramba! Caramba! Parecia ter feito o reset e partido para outra.


Com uma estrutura férrea, com uma frescura desconcertante, com uma complexidade que atirou um gajo para o chão. De satisfação.


Ui! Que belo e que grande vinho. Sim, isso mesmo. Sem qualquer cuidado nas palavras, afirmo preto no branco que tinha ali um vinho que mostrou o que pode ser a grandeza de um vinho branco. Com a capacidade para relegar para planos subalternos tantos vinhos que andam por aí nos píncaros, nas palminhas das mãos de meio mundo. E que tal saírem do evidente, pessoal?


Devo dizer-vos, sem apelo nem agravo, que levei um murro no estômago só de pensar no tempo que tinha perdido antes. Quero mais disto! Muito mais!

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